O programa Minha Casa Minha Vida tem como objetivo facilitar o acesso ao financiamento imobiliário para famílias com renda entre R$ 1.800 e R$ 9.000, dividindo essas rendas em quatro faixas distintas, cada uma com sua própria taxa de juros e valores de subsídios. Para se inscrever no programa, é preciso atender a alguns requisitos, como não possuir outro imóvel em seu nome, não ser funcionário da Caixa Econômica Federal e não ter restrições no nome.

Entre os benefícios oferecidos pelo programa, destacam-se o parcelamento facilitado, bem como juros baixos, subsídios e a possibilidade de utilizar o FGTS para ajudar no pagamento. No entanto, o governo exige uma série de documentos para formalizar o interesse e a compra do imóvel, além de realizar uma análise criteriosa de crédito, cadastral e de renda.

Quer saber mais?

Se você deseja entender melhor o processo para comprar um apartamento novo pelo programa Minha Casa Minha Vida, basta preencher o formulário na página, e um especialista em imóveis dentro do Programa Minha Casa Minha Vida entrará em contato com você e vai lhe explicar com detalhes como funciona o processo de compra.

O programa do Governo Federal, Minha Casa Minha Vida, possui avaliações rigorosas para garantir a elegibilidade dos candidatos. Portanto, é recomendável buscar a assistência de um consultor imobiliário para esclarecer todas as suas dúvidas e encontrar maneiras de se qualificar para o programa.

Para adquirir um apartamento, é essencial que todos os que estão envolvidos na compra e na composição de renda estejam com seu histórico financeiro livre de restrições, sobretudo  incluindo restrições registradas em órgãos como SERASA ou SPC, Portanto, se houver alguma restrição no nome de algum dos compradores, será necessário resolvê-la antes de prosseguir com a compra do imóvel.

Para adquirir um apartamento, é essencial que todos os que estão envolvidos na compra e na composição de renda estejam com seu histórico financeiro livre de restrições, incluindo restrições registradas em órgãos como SERASA ou SPC. Portanto, se houver alguma restrição no nome de algum dos compradores, será necessário resolvê-la antes de prosseguir com a compra do imóvel.

A pessoa solteira pode juntar com a renda com até duas outras pessoas, independentemente do grau de parentesco, para adquirir um imóvel. A Caixa Econômica Federal permite essa junção de rendas, desde que a soma não ultrapasse o Limite especificado para cada imóvel.

A Entrada de cada Cliente ela é diferente .  É usado  6 critérios que define o seu valor de entrada : Valor do Imóvel, Idade do Cliente, Valor de FGTS,  Valor de Renda , Valor de Subsidio e Taxa de Juros contratada no Financiamento. 

O valor de entrada varia de acordo com a faixa que você se enquadra.

Faixas de Renda:

Faixa 1 e Faixa 1,5: Pode ser que seu financiamento não precise de entrada;
Faixa 2 e Faixa 3: O pagamento da entrada é obrigatório. A vantagem de comprar um apartamento na planta é que a entrada pode ser parcelada no período de construção do empreendimento.

Você pode usar o seu FGTS (Fundo de Garantia de Tempo de Serviço) na compra de um apartamento novo, inclusive imóveis do Programa Minha Casa Minha Vida, existem três opções em que é permitido o uso dos recursos do FGTS:

• Na entrada do Imóvel ou parte dela , isso vai depender de 2 fatores : um deles é o valor do Imóvel o valor de liberação de financiamento , por isso é importante um assessoria adequada;
• No pagamento ou quitação do saldo do financiamento;
• No pagamento de parte do valor das prestações do financiamento;

Abaixo, relacionamos as regras básicas para uso dos recursos da sua conta do

FGTS no novo apartamento Minha Casa Minha Vida.

• O trabalhador deve possuir três anos de trabalho sob o regime do GTS, somando os períodos trabalhados, consecutivos ou não, na mesma ou em diferentes empresas;
• Não ser detentor de financiamento ativo SFH firmado em qualquer parte do País;
• Não ser proprietário de outro imóvel residencial urbano, concluído ou localizado:
  • no mesmo município do exercício de sua ocupação/emprego, municípios vizinhos ou da mesma região metropolitana; e
  • no município de sua atual residência, municípios vizinhos ou da mesma região metropolitana;
• O novo apartamento deve estar localizado no mesmo município do exercício de sua ocupação/emprego, municípios vizinhos ou da mesma região metropolitana ou  no município onde o trabalhador comprove residir pelo período mínimo de 01 (um) ano.

Os documentos necessários para se cadastrar no Programa Minha Casa Minha Vida servem para comprovar a intenção de compra e complementar a análise de crédito da caixa. Para solicitar análise de crédito, abaixo listamos os documentos necessários de todas as pessoas que vão compor a renda:

Documentos:

• Pessoais:
  • RG, CPF de cada pessoa;
  • Ficha de cadastro obrigatória;
  • Comprovante de estado civi: Certidão de nascimento, Casamento, Certidão de Óbtio ou averbação do divórcio (situação atual);
  • Comprovante de residência no nome atualizado (mínimo 3 meses);
  • Último IR completo com recibo de entrega (se declarante);
  • Extrato do FGTS (see pretende usar);
  • Carteira de Trabalho Completa (todas as páginas onde houver anotações e a próxima página em branco) obrigatório a apresentação mesmo quando não tiver renda, ou nos casos onde a renda é informal, funcionário público ou aposentado;

• Comprovação de renda:

  • Assalariados (registro em carteira): três últimos holerites;
  • Funcionário público: Termo de Posse ou Nomeação (algum documento que comprove a data de início da renda) e os três últimos holerites/contracheque;
  • Renda informal: seis últimos meses de extrato bancário completo da conta corrente Pessoa Física;
  • Aposentado: Apresentar carta de concessão ou Extrato de pagamento do INSS dos últimos três meses;

  • Caixa

Após encaminhamento do documento à Caixa é possível uma resposta pedindo apresentação de documentos adicionais. Para entender o processo e/ou enviar os documentos você pode tirar suas dúvidas com nossos consultores.

Sim, é possível para profissionais autônomos comprovar sua renda por meio da declaração de Imposto de Renda e/ou extrato bancário. Contanto que a renda comprovada não ultrapasse o limite de cada empreendimento é possível comprar um imóvel.